Liderança & Gestão de Pessoas
SINOPSE Liderar e Gerir são funções que se
complementam :na personalidade de um “Gerente Eficaz”. Liderança O que é Liderança, O que torna alguém
líder, Poder, Comportamentos, Carisma, Tipos de Liderança, Regras de ouro do
Líder Organizacional, A conquista da Liderança Organizacional, Estilos de
Liderança, A Liderança e a Gestão de Pessoas. Gestão de Pessoas O que é Gestão de Pessoas, Fases do
Processo de Gestão, Gerir, Competências do Gestor, Comunicação, Condução,
Controle, Decisão, Motivação, Cultura Organizacional, Clima e Resultados
Práticos. O e-book de "Auto Estudo"
inclui testes com perguntas e respostas para fixar os conhecimentos adquiridos,
bem como, acesso ao autor para esclarecer dúvidas. |
RESUMO
Buscamos, neste trabalho estudar o que torna alguém Líder, para
depois desenvolver tais competências e, como aplicá-las com eficácia na Gestão
de pessoas.
Destina-se a todos envolvidos com a administração de pessoas,
mesmo aqueles que tenham boa formação acadêmica, uma vez que tratamos de
prática já testada e aprovada numa grande empresa multinacional e, cujos
efeitos culturais se projetaram fora da empresa.
No exercício da função gerencial e de direção, pode-se perceber
a importância recíproca de Liderar e Gerenciar.
A Liderança é um fenômeno psíquico-social que tornar um
indivíduo capaz de influenciar outros, até mesmo sem querer! Isso não tem
nenhuma relação com hierarquia organizacional, acontece na sociedade humana (e
até na animal) desde sempre, em função de determinadas qualidades que o “Líder”
ostenta.
O estudo desse fenômeno evidencia a presença de certas
qualidades que são adquiridas na formação individual por influência dos pais,
familiares, professores, livros lidos, experiencias pessoais, e educação em
geral.
Exploramos essas qualidades decorrentes de três grupos de
fatores mais evidentes: Poder de Servir, Confiança e, Carisma.
Analisamos os principais tipos de liderança evidentes na
humanidade, culminando na definição de que o Líder Organizacional ostenta: Solidariedade, Estímulo,
Retorno, Veracidade, Interesse, Desenvolvimento, Objetividade e Receptividade,
que forma o acróstico “SERVIDOR”,
o tipo de Líder que mais nos interessa neste trabalho, como definem os mais
consagrados autores como Ken Blanchard e James Hunter.
Entendemos que o Líder Organizacional exerce influências dentro
de um ambiente empresarial, independente da outorga de autoridade, o que pode
ser prejudicial à gestão formal e nos conduz a certeza de que o Gerente precisa
desenvolver as capacidades de liderança para ser eficaz.
Assim, entramos no segundo capítulo de nosso estudo: a Gestão de
Pessoas.
Não se pode gerir pessoas sem um planejamento prévio, uma vez
que a gestão necessita de objetivo ou sentido. É, portanto, imprescindível
saber Planejar, Organizar,
Executar e Controlar nos níveis Estratégico, Tático e, Operacional.
A seguir, adentramos a ciência da gestão de pessoas que se apoia
nas decisões tomada na fase do Planejamento Estratégico, dentro de parâmetros
definidos numa Política de
Administração de Recursos Humanos e, é definida pela direção do setor,
incluindo: Plano de Cargos
e Salários, Plano
Individual de Desempenho e, Direitos Trabalhistas, inclusive as Normas de Administração de
Pessoal a serem seguidas pelos Gerentes.
Incluímos exemplos práticos já consagrados, para facilitar o
entendimento da função gerencial e, ilustrar nossas recomendações, tanto aos
Gerentes, como ao setor de Recursos Humanos, ambos conjuntamente responsáveis
pela gestão de pessoas dentro da empresa.
Após expor e detalhar os principais aspectos do Planejamento
Estratégico de Recursos Humanos e das Políticas e Normas de gestão de pessoas,
exploramos as Competências que o Gestor precisa ter.
Dividimos as Competências do Gestor em três principais áreas: Comunicação, Condução e,
Motivação.
A Comunicação é explicitada por sua vez, em: Imagem Mental,
Dialeto Interno, Emoções, Interesse e, Apresentação.
A Condução é detalhada em quatro funções essenciais: Delegar,
Dar Ordens, Controlar e, Decidir.
E, no item Motivação, estudamos os diversos estímulos que
motivam e, os que desmotivam as pessoas.
Finalmente, definimos os principais indicadores que confirmam a
eficácia dessas competências: Clima Organizacional, Resultados Práticos e, Estabilidade dos Quadros
Funcionais, culminando com a criação de uma insuperável Cultura Organizacional,
ambição de todos os clientes, funcionários, fornecedores e, acionistas
(“stakeholders”).
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